VAQUEIRO NA MÍDIA: VAQUEIROS (IN MEMÓRIA)

DIA 17 DE ABRIL DE 2015 FOI REALIZADA UMA CAVALGADA EM HOMENAGEM A ANTONIO ALDIR PINTO E A SUA MISSA DE 7º DIA DE VIDA ETERNA.

ULTIMO ADEUS AO NOSSO GRANDE AMIGO VAQUEIRO E CRIADOR ANTONIO ALDIR PINTO "ALDIR BARATA".

Neste ultimo sábado dia 11 de abril de 2015 um acidente no anel viário nas proximidades do acesso ao Bairro Bangûe tirou a vida do nosso saudoso amigo Antonio Aldir Pinto mais conhecido popularmente como Aldir Barata de 56 anos. Aldir Barata famoso em nosso site por sempre desempenhar em parceria conosco uma de suas paixões que era as Corridas de Prado de Cavalos em nosso município e em nossa região, Aldir também tinha suas outras paixões que era as vaquejadas e também a sua luta e batalha diária como agricultor e criador de gado e cavalos onde trabalhava no Sítio Boqueirão próximo a sede do município.

Aldir nos deixa de forma trágica e repentina em meio a um acidente inesperado deixando a todos comovidos e triste com a sua partida. Que Deus o tenha em um bom lugar a este homem amigo de todos, um bom pai e um irmão presente para com seus outros irmãos filho do mestre da cultura assareense na arte de vaqueiro o saudoso Zeza Barata.

Aldir parte desta vida e nos deixa o seu legado de parceria e acima de tudo de amizade e perseverança de lutar através do trabalho e nunca desistindo de procurar melhorias para os mais próximos dele e em especial para todos os seus filhos. De forma trágica e comovente parte na véspera da data do seu aniversário de 57 anos. Que Deus o tenha em um bom lugar junto aos outros irmão vaqueiros correndo nas vaquejadas do Céu. Vai com Deus irmão.

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Homenagem póstuma do nosso site ao Vaqueiro Antonio Francisco Viana ( Seu Chico do Santo )

Antonio Francisco Viana conhecido popularmente como Seu Chico do Santo natural de Assaré, nascido no dia 03 de novembro de 1950 e filho de Antonio Alves dos Santos e Maria de Lurdes Viana, homem simples e muito trabalhador que desde os seus 12 anos de idade descobriu sua vocação de vaqueiro na lida do trabalho nos campos com o seu pai no sítio Pocinhos em Assaré onde nasceu e residiu durante algum tempo nunca abandonando sua paixão de ser vaqueiro.

Seu Chico sempre foi um bom amigo de todos e principalmente um bom pai para os seus filhos, foi casado com Francisca Estelita do Sítio Alecrim do município de Potengi com teve um filho que se chama Cícero Viana .Depois com o passar dos anos casou-se com Francisca Darc com quem viveu 32 (trinta e dois) anos e teve outro filho que se chama Francisco Jailson.

O nosso saudoso Chico como mencionamos anteriormente sempre foi um homem de muita fibra e nunca fugiu dos ensinamentos da profissão que o seu pai o ensinou, com o passar do tempo depois de adulto e já casado começou a trabalhar nas fazendas da região como vaqueiro e administrador das mesmas, trabalhou em diversos sítios da zona rural de Assaré como no sítio Batalha com trabalho com 04 (quatro) proprietários diferentes de fazenda, também trabalhou nos sítios Catolé na Ribeira, Baixio do Facundo, Olho D’agua e Boqueirão.

Na sede do município onde morava atualmente até antes do acidente que lhe tirou a vida sempre trabalhou nas vaquejadas do município na organização do curral dos animais e como limpador de pista e era de costume já ver seu “Chico do Santo” na tradicional cavalgada do dia 19 de julho montado em seu cavalo e animando os colegas. Também trabalhava como vaqueiro de transporte de animais de localidades rurais para outras localidades , trabalhava para os proprietários de frigoríficos que compravam uma reis e o contratavam para fazer o transporte até o matadouro público municipal onde fazia o translado conduzindo as reis montado no cavalo ou como era de costume até a pé, onde desta forma foi pego de surpresa e não teve como evitar o acidente que tirou a sua vida no dia 30-01-2015 em sua última viagem que fez realizando o que mais gostava profissionalmente em vida que era lutar com gado e poder ir tocando as reis até a fazenda que lhe passavam a informação de destino.

Hoje por uma reflexão única sobre a pessoa boa, amiga e honesta que seu Chico foi à sua passagem pela terra os seus amigos e seus familiares o descrevem da seguinte forma: “sempre praticava o bem, amigo de todos que fosse vaqueiro ou não, sempre pronto para ajudar os amigos da melhor forma possível e como sempre na vida profissão lutava com o gado porque gostava e tinha amor ao que fazia não lutando na obsessão ao dinheiro pois pra ele se o camarada tivesse o dinheiro como forma de gratificar o mesmo pelo serviço prestado estava tudo bem e se não tivesse mesmo assim ele fazia pois pra ele o importante era manter sua paixão de vaqueiro e suas eternas amizades”.

Postagem autorizada por Dona Darc esposa do deu Chico.
Texto e reportagem: Vavá Gois
Revisão final: Bruna Oliveira

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Um mês de vida eterna de Lauro Carneiro. Hoje tivemos uma cavalgada pelas ruas do Assaré e logo em seguida a missa na Matriz de Nossa Senhora das Dores.

Hoje dia 28 de novembro de 2014 completa 01 (um) mês de vida eterna do nosso saudoso amigo LAURO CARNEIRO. No dia de hoje os seus familiares, parentes, amigos e vaqueiros realizaram uma linda cavalgada pelas principais ruas de Assaré com os aboios de Galeguinho Aboiador e o Mestre Manel do Cego. O destino final da cavalgada foi a Igreja Matriz de Nossa Senhora Das Dores onde aconteceu a missa de um mês de vida eterna do nosso irmão Lauro Carneiro.

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Muitas homenagens no último adeus a nosso irmão Lauro Carneio Lauro Carneiro.

A morte é uma constante no nosso dia a dia e defini-la é tentar justificar o óbvio sem ter a consciência do óbvio. A partida de Lauro Carneiro à casa do Pai, nos deixou entristecidos em forma de saudades, pois quem desfrutou a sua amizade sabe do grande homem que ele era, cujas qualidades não precisamos enumerá-las. Lauro neste momento você não está nos escutando ou nos vendo, pois estais sendo recebido com uma grande vaquejada na sua nova morada, cujo Deus é o grande anfitrião. Com certeza fará muita falta em todos ciclos que você fez parte, a tua presença era única traduzida rispidez de algumas respostas ou posicionamento, mas jamais perdeu a ternura com seu amigos e familiares. Homem de decisão, de objetivos pontuais e de acreditar que a vida era o momento do presente, o futuro era construído ao longo da nossa existência. Acredito que por muito tempo a família das vaquejadas ficarão órfãs, pois um dos maiores incentivador desse movimento cultural e esportivo partiu sem nos permitir de dizer Adeus, isso faz parte da sua história e característica, traduzida em irreverência. Amigo, que Deus na sua infinita bondade ti receba e que junto ao Pai interceda por todos aqueles que tu ensinaste amar. Com um até logo e na certeza que você está bem, despeço com uma grande abraço.

Texto de: Francisco Eugênio Costa Oliveira.